Eu quero que
O mundo tenha paz,
Mas não a paz
Da quietude silente
Dos mortos
Nem a paz
Aflitiva e constrangedora
Da rendição dos humildes.
Não quero a paz forçada
pelo julgo desumano
do fraco no forte,
eu quero aquela
paz incondicional
e intransigente
dos que ousam sonhar,
a paz plena pura escura
de tanto a gente sujar
pegar ensebar
usar e abusar.
Esta a paz
Que quero no mundo
Semente de luz
Pequenina e frágil
A germinar em
Coração
alma
mente
Dos monarcas
da Terra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário