48 Horas em Pirenópolis



Atrações é o que não faltam em Pirenópolis. Há um pouquinho de tudo para todos: os que querem uma cachoeira para se refrescar, os doidos por uma comprinha bacana, os glutões, os que gostam de arquitetura e cultura e os que querem adrenalina em turismo de aventura.
Para começar o dia feliz e evitar as multidões (hordas vindas de Goiânia e Brasília costumam lotar a cidade, principalmente aos fins de semana), escolha entre as cachoeiras da Várzea do Lobo (que exige uma boa caminhada) e do Abade. Outra alternativa para estar perto da natureza é conhecer o Santuário de Vida Silvestre Vagafogo ou o Hotel Fazenda Tabapuã dos Pirineus, com passeios de jipe a cachoeiras, trilhas e escaladas.
Com tanta movimentação na parte da manhã, todos merecemos um bom almoço. De influências mineira (pela proximidade geográfica) e paulista (por conta das históricas bandeiras), a cozinha goiana também é uma confluência de ingredientes do cerrado e modos de preparo dos povos indígenas. Para começar, vamos com algo mais leve, como um surubim na telha. A gente compensa depois, no lanche. Por ora, experimente restaurantes como o Pensão Padre Rosa, o Montserrat ou o agradável Pedreiras.
À tarde, dedique seu tempo para conhecer uma ou outra igreja e fazer compras. Entre os templos que merecem consideração estão a Matriz de Nossa Senhora do Rosário e a de Nosso Senhor do Bonfim. Já as compras estendem-se em ruas como a do Bonfim e o Largo do Rosário, e oferecem joias, máscaras, bolsas, tapetes, sabonetes artesanais e peças de arte. Há muita coisa de desenho encantador,artesanato de primeira, feita por artistas locais e gente que se mudou para cá em busca de um ambiente charmoso.
O bate pé vai ser tão grande que você precisará repor as calorias, então experimente as pamonhas (salgadas e doces) da Pamonharia Souza (Av. Pref. Sizenando Jayme, 24, 62/3331-2615) ou os sorvetes de frutas do cerrado da Sorvetes Naturais (R. Nova, 16, 62/3331-1327). Melhor ainda, fique com os dois.
Para o jantar, experimente as pizzas do Boca do Forno.

por Eduardo Jun Marubayashi em Viaje Aqui

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