A minha aldeia está encravada nas mais altas montanhas do Brasil central, região de cerrado repleta de cachoeiras que desabam em abismos, e com um clima que é quente de dia e gelado à noite.
Foi fundada por portugueses mineradores no início do século 19 e conserva ainda os casarões de adobe e aroeira, templos de taipa e um rio que nasce ali mesmo, na serra dos Pireneus.
Tem ruas estreitas calçadas de pedras e iluminadas por candeias que inspirar namorados a se arriscarem com violões debaixo numa sacada.
Foi fundada por portugueses mineradores no início do século 19 e conserva ainda os casarões de adobe e aroeira, templos de taipa e um rio que nasce ali mesmo, na serra dos Pireneus.
Tem ruas estreitas calçadas de pedras e iluminadas por candeias que inspirar namorados a se arriscarem com violões debaixo numa sacada.
A minha aldeia é a terra dos apaixonados, derrama cadeiras nas calçadas para ver a lua passar e trazer atrás de si os boêmios, vadios, e outras criaturas notívagas.
Tem festas o ano todo, espontânea manifestação dum povo alegre, com Cavalhadas, congadas e catiras.
Tem festas o ano todo, espontânea manifestação dum povo alegre, com Cavalhadas, congadas e catiras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário